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Caixa de Crédito Agrícola é uma “história de coragem” dos agricultores da Trofa

Jornal do Ave

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Há quem diga que foi “ironia do destino” a Caixa de Crédito Agrícola de Santo Tirso ter sido criada na Trofa. Esta particularidade, porém, explica-se pela “mentalidade própria dos agricultores” deste território que, antes de entrarem na década de 80, decidiram pôr pés a caminho e arriscar na criação de uma instituição bancária que olhasse pelos interesses do setor agrícola, contando para isso com o “alto patrocínio” da trofense Maria Júlia Moreira Padrão e de D. Duarte Pio de Bragança.

A criação da dependência foi oficializada a 7 de outubro de 1979, na antiga Escola dos Rapazes de S. Martinho de Bougado – que acabou como edifício de apoio ao bar da comissão de festas de Nossa Senhora das Dores, já demolido – e todos os fundadores tinham a particularidade de residir em freguesias que, hoje, fazem parte do concelho da Trofa.

Estas e outras curiosidades – como o envolvimento de D. Duarte Pio nesta história – estão agora reunidas num livro, publicado pela Caixa de Crédito Agrícola do Médio Ave (CCAMA), que foi apresentado na terça-feira, 10 de dezembro, no auditório da Quinta de Fora, em Santo Tirso.

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António Abreu, presidente do conselho de administração da CCAMA, refere que o livro nasceu para “defender a memória das pessoas que trabalharam durante estes anos em prol dos outros sem nada receber em troca”. “Esta é uma história de teimosia e muito sacrifício, porque até 1991, o capital da instituição era suportado pelo património dos associados, que respondiam pela situação financeira da Caixa Agrícola. Foi de uma grande coragem. Hoje, ninguém faria uma coisa destas”, sublinhou.

Em 2010, as Caixas de Crédito Agrícola de Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão uniram-se e para criar o banco que adotou Médio Ave no nome, para ganhar escalar e unir forças para responder aos desafios do mercado.

António Abreu, presidente do conselho de administração da CCAMA, refere que o livro nasceu para “defender a memória das pessoas que trabalharam durante estes anos em prol dos outros sem nada receber em troca”. “Esta é uma história de teimosia e muito sacrifício, porque até 1991, o capital da instituição era suportado pelo património dos associados, que respondiam pela situação financeira da Caixa Agrícola. Foi de uma grande coragem. Hoje, ninguém faria uma coisa destas”, sublinhou.

Em 2010, as Caixas de Crédito Agrícola de Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão uniram-se e para criar o banco que adotou Médio Ave no nome, para ganhar escalar e unir forças para responder aos desafios do mercado.

António Abreu, presidente do conselho de administração da CCAMA, refere que o livro nasceu para “defender a memória das pessoas que trabalharam durante estes anos em prol dos outros sem nada receber em troca”. “Esta é uma história de teimosia e muito sacrifício, porque até 1991, o capital da instituição era suportado pelo património dos associados, que respondiam pela situação financeira da Caixa Agrícola. Foi de uma grande coragem. Hoje, ninguém faria uma coisa destas”, sublinhou.

Em 2010, as Caixas de Crédito Agrícola de Santo Tirso e Vila Nova de Famalicão uniram-se e para criar o banco que adotou Médio Ave no nome, para ganhar escalar e unir forças para responder aos desafios do mercado.

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